GEOGRAFIA


Você conhece Deus?

 Esse video e muito interessante pois mostra que as pessoas tentam convencer o ateu a acreditar em Deus falando que Deus conversa com elas.Mas cada uma tem uma religião e acham que so a sua religião e a certa e não respeita  a do outro.


                                          Mapas das religiões






   
A maior religião do mundo e o cristianismo mas há três tipo de cristianismo:a ortodoxa,protestante(evangélica) e a católica

                              PERSÉPOLIS

       




         Esse filme retrata a história de uma menina que vive em um país que está em conflito e acaba sendo obrigada a se mudar para Áustria e ao voltar ao seu país ja está independente. Mas, o país é governado a partir de pensamento islã e isso faz com que as mulheres se vistam de preto e só mostre os olhos nas ruas. Por causa disso ela resolve mudar para a França onde vive até hoje.

Marjane Satrapi cresceu em Teerã em uma família que se envolveu com os movimentos comunista e socialista no Irã antes da Revolução Iraniana. Lá frequentou o Lycée Français e presenciou, durante a infância, a crescente repressão das liberdades civis e as consequências da política iraniana na vida cotidiana dos habitantes do país, incluindo a queda do Xá, o regime inicial de Ruhollah Khomeini, e os primeiros anos da Guerra Irã-Iraque.

A família Satrapi é de ascendência iraniana (ou azerbaijana) e são descendentes de Nasser al-Din Shah, Rei e Xá da Pérsia, de 1848 até 1896. Sobre isso Satrapi declarou.

                           Hinduismo

               
O hinduísmo é considerado uma filosofia de ordem religiosa que engloba tradições culturais, valores e crenças obtidas através de diferentes povos. Passando por constantes adaptações até chegar ao que se conhece hoje, o Hinduísmo foi dividido em fases para melhor apresentar sua história.
Na primeira fase, chamada de Hinduísmo Védico, cultuava-se deuses tribais como Dyaus (deus do céu, deus supremo) que gerou outros deuses. Na segunda fase, a partir de adaptações de outras religiões, surgiu o Hinduísmo Bramânico que cultuava a trindade composta por Brahma (divindade da alma universal), Vishnu (divindade preservadora) e Shiva (divindade destruidora).


                                        Budismo




É uma religião e filosofia fundamentada nos ensinamentos de Buda, e tem aproximadamente 2.500 anos. Ela tenta condicionar a mente de maneira a levá-la à paz, sabedoria, alegria, serenidade e liberdade. O budismo tem por objetivo trabalhar o espiritual do homem, pois um espírito sadio significa um corpo saudável.

                                       Islamismo


Duas vertentes são reconhecidas no Islamismo: os sunitas (o maior e mais ortodoxo grupo islâmico, constituindo maioria religiosa em países como o Iêmen e a Arábia Saudita, entre muitos outros) reconhecem a sucessão de Maomé por Abu Bakr e pelos três califas que o seguiram; os xiitas reconhecem a sucessão de Maomé por Ali, seu sobrinho. Os símbolos mais importantes para os islâmicos são a família e a mesquita, os elementos centrais da vida dos seguidores do Islamismo. As práticas religiosas são fundamentais, como por exemplo as cinco preces diárias a Alá; há também o dever para com os necessitados de se oferecer uma parte dos bens; durante a data do Ramadan, entre o amanhecer e o entardecer, há a obrigação do jejum; todos os seguidores da religião, pelo menos uma vez em sua vida, devem realizar a peregrinação à cidade de Meca, simbolizando a própria peregrinação de Maomé à esta cidade.     

                                     Catolicismo


No seu sentido mais estreito, o termo é usado para referir-se à Igreja Católica de Roma, formada por 23 igrejas sui juris que estão em comunhão total com o Papa, e possui mais de um bilhão de fiéis (ou seja, mais de um sexto da população mundial  e mais da metade de todos os cristãos). As suas características distintivas são a aceitação da autoridade e primado do Papa, o Bispo de Roma. No entanto, outras igrejas também afirmam ser "católicas", como a ortodoxa, e as igrejas não calcedonianas, a Igreja Assíria do Oriente, a Velha Igreja Católica, as igrejas da Comunhão Anglicana e, mesmo que pouco utilizado, as Igrejas Presbiterianas. Existem ainda as igrejas nacionais, principalmente no continente americano, do Norte, Central e Sul, que não estão vinculadas a Roma, são em sua maioria descendentes da Igreja Católica Apostólica Brasileira, uma dissidência da Igreja de Roma surgida em 1945 e que hoje está presente em muitos países, inclusive na Ásia e África.

                                  Megacidades





                                            Megacidade é o termo empregado para definir uma cidade que sedia uma aglomeração urbana com mais de dez milhões de habitantes1 e que esteja dotada de um rápido processo de urbanização. A população das megacidades não contam com a região metropolitana em seu contorno. Atualmente, elas englobam mais de um décimo da população urbana mundial e, tal como todas as grandes metrópoles que antes surgiram, polarizam sobremaneira o comércio, a cultura, o conhecimento e a indústria.1 Em 1950 não existia nenhuma megacidade, e em 2013 já haviam dezesseis delas, sendo elas: Londres, Kinshasa, Lagos, Cairo, Cidade do México, Nova York, Los Angeles, Buenos Aires, Tóquio, Mumbai, Xangai, Déli, Calcutá e Dacca.A maioria dessas cidades estão situadas em países emergentes ou de terceiro mundo, com altos índices de criminalidade, crescimento demográfico, pobreza, falta de saneamento básico, poluição, violência urbana e congestionamento, dentre outros.                                                                                                                                                                   No Brasil, apenas São Paulo, com 11 821 876 habitantes, enquadra-se nesse contexto.









Consumo Mundial

                                                                                                                                      
Muitas pessoas não percebem que a maioria dos alimentos industrializados disponíveis no mercado, sejam eles em supermercados ou em cadeias de fast-food, todos vêm das mesmas e poucas companhias. Sem dar conta que estas empresas são agentes importantes das organizações da elite mundial que também decidem sobre a nossa saúde, nosso meio social e políticas econômicas no mundo todo. Irei destacar apenas três grandes empresas que alimentam o mundo, suas muitas marcas e as táticas que eles utilizam para que seus produtos sejam mais e mais desejados.
Se fossemos para estudar cuidadosamente os rótulos dos produtos embalados em uma mercearia simples, provavelmente perceberíamos que o nome da mesma empresa aparecem repetidamen
te: Nestlé, Kraft, General Mills, Pepsico e alguns outros. Muitas marcas oferecem e dissimulam a moda do, bom e velho caseiro ou alimentos in-natural/orgânico, porém, nada mais são do que mega empresas filiais desses poucos a nível mundial. A principal diferença entre a marca principal e as filiais é a embalagem e na publicidade, que são direcionados para atingir diferentes mercados.



                                    Cidades globais





As cidades globais, também conhecidas como metrópoles mundiais, são grandes aglomerações urbanas que funcionam como centros de influência internacional. Estão no topo da hierarquia urbana. São dotadas de técnica e conhecimento em serviços de elevada influência nas decisões vinculadas à economia globalizada e ao progresso tecnológico.

Nessas cidades, há grande concentração e movimentação financeira, sedes de grandes empresas ou escritórios filiais de transnacionais, importantes centros de pesquisas, presença de escritórios das principais empresas mundiais em consultoria, contabilidade, publicidade, bancos e advocacia, além das principais universidades.

São dotadas de infraestrutura necessária para a realização de negócios nacionais e internacionais, aeroportos, bolsa de valores e sistemas de telecomunicações, além de uma ampla rede de hotéis, centros de convenções e eventos, museus e bancos. Possuem serviços bastante diversificados, como jornais, teatros, cinemas, editoras, agências de publicidade, entre outros.


                                     


                                   Consumo e Turismo



O turismo como atividade econômica cresce como forma de ocupar o tempo fora do trabalho. Ocupar este tempo significa inserir o trabalhador no mercado, no consumo turístico. A atividade turística transforma o tempo do ócio em um tempo aprisionado ao mercado. Os lugares que são definidos para a atividade turística, na lógica do período técnico-científico, são racionalizados para atender à necessidade de mercantilizar o tempo livre. O turismo, nesta perspectiva de racionalização do espaço, participa da transformação dos lugares, viabilizando-os para as ações programadas para o lucro. Nesta lógica, o tempo livre e o espaço são racionalizados. Neste processo o que não pode ser contado, o que não pode ser valorizado pelo mercado e o que não está incluído nas novas “necessidades” produzidas é excluído.





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